SUL GLOBAL NO G20: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

SUL GLOBAL NO G20: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

Da esquerda para a direita: o presidente do Banco Mundial Ajay Banga, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, o primeiro-ministro Narendra Modi da Índia, o presidente da África do Sul Cyril Ramaphosa e o presidente dos Estados-Unidos Joe Biden em uma foto em grupo no sábado, 9 de setembro de 2023, durante o G20 no Centro Internacional de Convenções e Exposições Bharat Mandapam em Nova Delhi.

Introdução

O G20 é um fórum de cooperação internacional composto por 19 países e duas organizações regionais, representando 85% do PIB mundial e mais de 75% do comércio global. Inicialmente, foi criado em resposta às crises econômicas da década de 1990, especialmente à crise asiática de 1997-1998 (Ramos e Garcia, 2024). Com o passar dos anos, o G20 ampliou sua agenda para incluir temas como comércio, desenvolvimento sustentável, saúde, agricultura, energia, meio ambiente, mudanças climáticas e combate à corrupção (G20, 2024a).

O grupo é articulado por meio de presidências rotativas anuais. Este ano, a presidência é brasileira, entre o período de dezembro de 2023 a novembro de 2024 (G20, 2024a). O artigo do Dois Níveis intitulado “O Brasil e o G20”¹ destaca as oportunidades do país no âmbito do G20, dentre as quais estão: o seu potencial de mediador entre o Norte e o Sul Global, o seu perfil defensor de reformas nas instituições de governança global e a possibilidade de posicionar-se como líder do Sul Global, apesar dos desafios em liderar a integração regional na América do Sul (Xavier, 2024).

Nesse contexto, a principal reunião realizada no âmbito do G20 é a sua cúpula anual, a qual reúne chefes de Estado ou Governo dos países membros, e é o ponto culminante de mais de cem reuniões do fórum ao longo do ano, em que são articulados os interesses dos países membros e atores não estatais (G20, 2024a).

Além das reuniões de cúpula, o G20 tem expandido suas atividades para incluir a sociedade civil de maneira mais direta. Uma dessas iniciativas é o “G20 Social”, que reunirá grupos de engajamento e outros stakeholders da sociedade civil para a construção de propostas políticas² (Ramos e Garcia, 2024).

Apesar dessas iniciativas, há visões divergentes sobre a eficácia do fórum. Enquanto algumas organizações criticam as políticas financeiras do grupo, outras veem positivamente a expansão de temas e a abertura para a participação social. Segundo Ramos e Garcia (2024), a presidência brasileira pretende deixar um legado de ênfase em questões sociais e climáticas, além de promover um processo mais transparente e democrático.

Sendo assim, embora o G20 desempenhe um papel crucial na coordenação de políticas globais, especialmente durante crises como a pandemia de Covid-19, devido a sua capacidade de mobilizar recursos e coordenar respostas internacionais, surgem críticas devido à percepção de que suas ações muitas vezes beneficiam mais os países do Norte Global em detrimento dos países do Sul Global (Ramos e Garcia, 2024).  O termo “Sul Global” refere-se a países em desenvolvimento ou emergentes, destacando suas disparidades econômicas, sociais e políticas em relação aos países do hemisfério Norte. Os países do Sul Global incluem muitas nações da América Latina, África, Ásia e Oceania (G20, 2024b).

Para abordar as críticas a tais dinâmicas desiguais, emergem blocos alternativos, como os BRICS, que buscam promover uma maior participação dos países do Sul Global nas relações internacionais. Fernandes (2023) cita a criação do Banco do BRICS como uma iniciativa que demonstra a capacidade de cooperação financeira e de desenvolvimento entre os membros do BRICS, apresentando uma alternativa às instituições como o G20 e ampliando o poder e a influência geopolítica do grupo. O Dois Níveis possui diversos artigos sobre o BRICS, incluindo uma série especial que analisa cada um dos países-membros originais do grupo³.

Neste cenário, este artigo examina os desafios e oportunidades para os países do Sul Global no âmbito do G20, destacando a ascensão de blocos alternativos como os BRICS.

A influência dos países do Sul Global no G20

Desde a sua criação, em 1999, o bloco buscou incorporar as economias emergentes do Sul Global em um fórum global de governança econômica. Tal movimento foi impulsionado pelas mudanças significativas na economia mundial e pela crescente incapacidade do G7 de abordar adequadamente as questões de governança financeira global (Ramos e Garcia, 2024).

A crise financeira de 2008 evidenciou ainda mais essa necessidade, pois a crise teve origens nos Estados Unidos e exigiu uma resposta coordenada globalmente, incluindo as potências emergentes. A inclusão de países como China, Índia e Brasil no G20 foi fundamental para reconfigurar o grupo, não mais apenas como uma reunião de ministros de finanças, mas também como um encontro de líderes globais, refletindo a crescente relevância dos países do Sul Global na economia mundial e na gestão das crises econômicas internacionais​ (Ramos e Garcia, 2024).

Esse movimento se torna evidente ao observamos no comunicado da reunião dos Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G-20 realizada em São Paulo, Brasil, nos dias 8 e 9 de novembro de 2008, uma menção específica sobre a expansão do Fórum de Estabilidade Financeira (FSF), agora conhecido como Conselho de Estabilidade Financeira (FSB), para incluir um maior número de economias emergentes (G20 Communiqué, 2008).

Tais esforços de inclusão tornaram-se ainda mais evidentes após a crise financeira de 2008. Conti et al. (2023) discutem como esse período marcou uma mudança significativa no equilíbrio de forças dentro do G20, destacando o aumento da relevância econômica dos países do Sul Global. Segundo os autores, os países do Sul Global no G20 alcançaram o PIB em paridade de poder de compra (PPP) dos países do Norte, segundo dados do Banco Mundial. Eles representam 86% da população do G20 e 90% de sua população jovem, indicando potencial de crescimento futuro. Também, no que se refere à transição energética, o Sul Global iguala o Norte na produção de energias limpas, mas ainda usa significativamente carvão mineral.

A crescente relevância do Sul Global também é visível nas estatísticas de comércio e produção. Em 1999, os países do Sul Global representavam aproximadamente 13% das exportações do G20, atingindo quase 40% em 2022. Na produção de eletricidade, esses países ultrapassaram os do Norte em 2013. Embora o Sul Global tenha avançado em produção e comércio, essas mudanças não se refletem proporcionalmente no Sistema Monetário e Financeiro Internacional (SMFI), que ainda possui assimetrias significativas (Conti et al, 2023).

Nesse cenário, a dinâmica internacional, especialmente as relações entre potências ocidentais e emergentes do Sul Global, influencia significativamente as atividades do G20. Um exemplo notável é o período de quatro anos em que as presidências do G20 foram e irão ser exercidas por potências médias emergentes: Indonésia, em 2022, Índia, em 2023, Brasil, em 2024 e África do Sul, em 2025. Essas nações têm trazido perspectivas e prioridades distintas, influenciando a agenda do G20 para incluir questões cruciais para o Sul Global.

Em fevereiro deste ano, a plataforma do G20 deu destaque a essa questão enfatizando a ascensão dos países do Sul Global por meio da presidência brasileira do G20, o que segundo o fórum trata-se de um marco significativo em um cenário global moldado por mudanças geopolíticas. Segundo a matéria, este novo contexto transcende fronteiras tradicionais, destacando desafios compartilhados e a necessidade urgente de uma cooperação internacional mais inclusiva. Com uma sequência de presidências por países do Sul Global, o G20 é agora convocado a enfrentar questões críticas como desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas, fortalecimento do multilateralismo, gestão da dívida global e a redefinição das dinâmicas de relações internacionais (G20, 2024b).

São Paulo (SP) 29/02/2024 – Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa da 1ª reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20, no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera.

Ademais, a inclusão da União Africana como membro permanente do G20 e o apoio a reformas no Banco Mundial são exemplos claros de como o grupo tem respondido às demandas globais por uma representação mais equilibrada e por mudanças estruturais nas instituições financeiras internacionais (Ramos e Garcia, 2024).

Essa evolução na dinâmica do G20 também se reflete nos relatórios do grupo. Nos últimos anos, esses documentos têm mencionado “desenvolvimento” mais do que “crescimento”, indicando um foco maior em mudanças estruturais e aspectos qualitativos do crescimento econômico. Além disso, temas como transição verde, saúde, desigualdades de gênero, educação e cooperação internacional têm ganhado destaque nas discussões do G20  (Conti et al., 2023).

No entanto, apesar desses avanços, o aumento do protagonismo do Sul Global contrasta com uma governança global que ainda é anacrônica, moldada durante o período pós Segunda Guerra Mundial. Esse descompasso cria desafios significativos quanto a uma mudança no atual modelo de governança global (Conti et al., 2023).

Para enfrentar esses desafios e promover uma mudança no modelo de governança global, emergiram blocos que buscam ampliar a inclusão e a representatividade das nações em desenvolvimento e emergentes nos processos de governança global, oferecendo alternativas e complementos aos mecanismos tradicionais dominados por países desenvolvidos. Entre eles, destacam-se o G22, o potencial G33 e os BRICS (Ramos e Garcia, 2024).

O G22, também conhecido como o “Willard Group”, foi criado em 1998 pelos Estados Unidos e incluía ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Em seu escopo, existe uma proposta de expansão para um G33, incluindo mais países do Oriente Médio, África e Europa, com o objetivo de fortalecer a cooperação econômica global​  (Ramos e Garcia, 2024).

Os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), por sua vez, emergiram como uma força significativa no cenário global nos últimos anos, projetando os interesses dos países em desenvolvimento e contestando o domínio tradicional das potências ocidentais no G20. Isso demonstra como os BRICS têm se consolidado como um bloco alternativo que busca ampliar a voz e a influência dos países do Sul Global em fóruns de governança global (Duggan e Azalia, 2020).

A inclusão de países do Sul Global no G20, assim como o papel dos BRICS, destaca a importância de uma representação mais equilibrada nas instituições de governança global. Isso sublinha a necessidade de reformar essas instituições para permitir uma maior participação dos países emergentes e em desenvolvimento, que têm se mostrado fundamentais para a economia mundial (Duggan e Azalia, 2020). A médio e longo prazo, a adaptação das estruturas globais de governança será essencial para responder às demandas de um mundo em constante mudança, no qual as economias emergentes desempenham um papel cada vez mais central.

Oportunidades

Nesse sentido, podemos elencar algumas oportunidades provenientes da participação dos países do Sul Global nas discussões do G20:

  1. Aumento da relevância do Sul Global: A presidência do G20 por países do Sul Global, como Brasil, Índia e África do Sul, destaca a crescente importância dessas nações na ordem econômica internacional. Isso abre espaço para uma maior participação e voz dos países do Sul Global nas decisões globais (Ramos e Garcia, 2024; Fernandes, 2023);
  2. Desenvolvimento de corredores econômicos⁴: A criação de iniciativas como o Corredor Econômico Índia-Oriente Médio-Europa, acho legal adicionar uma rápida explicação do que é um corredor econômico aqui ou numa nota de rodapé, pode facilitar o desenvolvimento econômico e aumentar a conectividade entre os países do Sul Global e outras regiões​​ (Ramos e Garcia, 2024);
  3. Processo participativo: O Brasil pretende tornar o G20 um fórum mais participativo, incluindo a sociedade civil e outras partes interessadas no processo de formulação de políticas, por meio do “G20 Social”, o que pode fortalecer a democracia e os direitos sociais​​ (Ramos e Garcia, 2024);
  4. Reforma das organizações de governança global: Há uma ênfase na necessidade de reformar as instituições de governança global para permitir uma maior participação dos países do Sul Global. Isso inclui a busca por soluções conjuntas para desigualdades, fome, pobreza e mudanças climáticas​​ (Ramos e Garcia, 2024);
  5. Possibilidades para o Brasil: A presidência brasileira no G20 é vista como uma oportunidade histórica para contribuir na reformulação das instâncias de governança mundial e implementar pautas relevantes para o Sul Global  (Conti et al., 2023). Além disso, o Brasil atua como um intermediário entre as potências ocidentais e os membros do BRICS, permitindo uma aproximação institucionalizada com potências não-ocidentais sem comprometer suas relações com o Ocidente (Fernandes, 2023).

Desafios

Ainda que existam tais oportunidades, desafios surgem, dentre os quais:

  1. Desafios de coesão interna: Embora os BRICS tenham se destacado como um bloco unificado em muitas áreas, há desafios internos significativos, como tensões geopolíticas entre China e Índia, que podem dificultar a cooperação e a coesão dentro do bloco. Isso ilustra as complexidades que os países do Sul Global enfrentam ao tentar se unir para aumentar sua influência global (Duggan e Azalia, 2020; Ramos e Garcia, 2024; Fernandes, 2023);
  2. Hostilidade internacional: O ambiente internacional hostil e a inclusão de temas de segurança, como a guerra na Ucrânia e o conflito na Faixa de Gaza, podem dificultar a concentração em questões econômicas e sociais, que são de maior interesse para o Sul Global​​ (Ramos e Garcia, 2024);
  3. Expectativas de liderança: O Brasil busca consolidar seu lugar como liderança do Sul Global em eventos internacionais, o que traz a responsabilidade de representar efetivamente os interesses desses países e encontrar soluções viáveis para os desafios globais​​ (Ramos e Garcia, 2024);
  4. Pressão por reformas: Dificuldade em alcançar às demandas por reformas, como a do Banco Mundial, enquanto se navega pelas complexidades políticas e econômicas globais, representa um desafio significativo para os países do Sul Global​​ (Ramos e Garcia, 2024);
  5. Desafios para o Brasil: Nesse contexto, há uma necessidade de equilibrar suas relações comerciais com a China e outras potências emergentes com suas alianças tradicionais com os Estados Unidos e a Europa​ (Fernandes, 2023).

Conclusão

A presença do Sul Global no G20 apresenta um cenário de grandes oportunidades para aumentar a influência e a participação dessas nações na governança global, ao mesmo tempo em que enfrenta desafios significativos relacionados a tensões geopolíticas e à necessidade de reformas institucionais.

Para maximizar essas oportunidades, é fundamental que os países do Sul Global colaborem estreitamente, promovendo uma agenda comum que enfatize o desenvolvimento sustentável, a inclusão social e a reforma das instituições globais.

Notas

¹ Artigo “O Brasil e o G20” disponível em: O Brasil e o G20 – Dois Níveis.

² As discussões do G20 Social deste ano foram divididas em 13 áreas temáticas: sociedade civil (C20), think tanks (T20), juventude (Y20), mulheres (W20), trabalho (L20), cidades (U20), negócios (B20), ciências (S20), startups (Startup20), parlamentos (P20), tribunais de contas (SAI20), cortes supremas (J20) e oceanos (O20). O objetivo é garantir a participação de atores não-governamentais nas atividades e decisões do G20, refletindo o caráter global dos desafios comuns e incorporando, quando houver consenso, as colaborações da sociedade civil na Declaração de Líderes. A Cúpula Social, que ocorrerá em novembro de 2024 no Rio de Janeiro, será o ponto alto, destacando os trabalhos desenvolvidos ao longo do ano (G20, 2024c).

³ Seleção de artigos do Dois Níveis sobre o BRICS disponível em: BRICS – Dois Níveis.

⁴ Segundo Haines e Fialho (2019, p. 85 apud Wolf, 2018, p. 85), um corredor econômico por definição trata-se de um projeto de desenvolvimento com o intuito de promover o crescimento econômico econômico ao longo de um período de tempo e em uma área específica.

IMAGENS

PINTO, Paulo. São Paulo (SP) 29/02/2024 – Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (c), participa da 1ª reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20, no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera. Agência Brasil, 2024. [Fotografia]. Disponível em: https://www.fotospublicas.com/acervo/mundo/fernando-haddad-participa-da-1%C2%AA-reuniao-de-ministros-de-financas-e-presidentes-de-bancos-centrais-do-g20. Acesso em: 30 jun. 2024.

SCHULTZ, Adam. President Joe Biden poses for a group photo with Prime Minister Narendra Modi of India, Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva, South Africa’s President Cyril Ramaphosa and President of the World Bank Ajay Banga, Saturday, September 9, 2023, during the G20 at the Bharat Mandapam International Exhibition-Convention Center in New Delhi. The White House, 2023. [Fotografia]. Disponível em: https://shorturl.at/aaPYY. Acesso em: 30 jun. 2024.

REFERÊNCIAS

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DUGGAN, Niall; AZALIA, Juan Carlos Ladines. From Yekaterinburg to Brasilia: BRICS and the G20, road to nowhere?. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 63, p. e009, 2020.

FERNANDES, Ivan Filipe. O Brasil como potência emergente no Sul Global no novo cenário internacional: ameaças e possibilidades diante da mudança hegemônica. Revista Estudos do Século XX, n. 23, p. 99-115, 2023.

G20. Grupo é o principal fórum de cooperação econômica internacional. G20, 2024a. Disponível em: https://www.g20.org/pt-br/sobre-o-g20. Acesso em: 16 jun. 2024.

G20. Quebrando paradigmas: Sul Global lidera debates para desenvolvimento mais inclusivo. G20, 2024b. Disponível em: https://www.g20.org/pt-br/noticias/quebrando-paradigmas-sul-global-lidera-debates-para-desenvolvimento-mais-inclusivo. Acesso em: 4 jul. 2024.

G20. G20 Social. G20, 2024c. Disponível em: https://www.g20.org/pt-br/g20-social. Acesso em: 17 jul. 2024.

G20 Communiqué. Meeting of Ministers and Governors – São Paulo – Brazil – 8-9 November 2008. G20, 2008. Disponível em: https://g7g20-documents.org/fileadmin/G7G20_documents/2008/G20/Brazil/Finance%20Track/1%20Ministers%27%20Language/Communiqué_09112008.pdf. Acesso em: 12 jul. 2024.

HAINES, Andrés Ernesto Ferrari; FIALHO, Vinícius Lerina. Porto de Gwadar: o eixo geoestratégico do corredor econômico China-Paquistão. Conjuntura Sul , v. 10, n. 52, pág. 80-99, 2019.

RAMOS, Leonardo; GARCIA, Ana. Breve história do G20 e a participação social na agenda brasileira para 2024. CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairs, n. 9, p. 177-194, 2024.

XAVIER, Gabriel Moncada. O Brasil e o G20. Dois Níveis, 2024. Disponível em: https://www.doisniveis.com/doisniveis/o-brasil-e-o-g20/. Acesso em: 19 jul. 2024.

Eulice Maria Pontes Dantas

Bacharela em Relações Internacionais, pós-graduada em Negócios Internacionais e mestranda em Estudos Estratégicos Internacionais. Gosta muito de assuntos sobre política, segurança e econômica internacional. Também ama gatos, aprender novos idiomas, moda e skincare!🧚🏻‍♀️

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